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Mostrando postagens de 2014

Boa noite, eticétera

a chuva faz barulho lá fora (e aqui dentro)

quem dera fosse amor...

distante, memória

sem título, pra variar

sobre-viver

Sei que é TPM, vai passar...

e hoje, como eu me sinto?

pra guardar

versinho livre

sigo só.

nonsense.

Vinte e Oito de Setembro de Dois Mil e Catorze... e tanto tempo se passou.

Crer-sendo.

Um peso. Uma pena.

Coração, juventude e fé.

assim como tudo dentro de mim, secou.

um dia na vida, por acaso

Não gosto dessas coisas do coração, é sempre tudo tão complicado!

me diz, a gente perdeu a hora? você estaria aqui agora?

nunca teve explicação, não vai ser agora que vai ter

essa me faz lembrar você

Se houvesse uma bússola., um guia, um manual...

A história dos meus últimos dois anos é a construção da história que começa a partir de agora.

eu, eu mesma, e meu eu lírico

mais um rascunho que se perdeu (por outros tempos...)

um rascunho daquele meu caderno velho

Todo mundo, menos Raimundo.

limitações do espaço-tempo

Algumas cartas no ar (e na minha cabeça)

vícios

Aquele frio na barriga, como ao voar num avião

Olhos dissimulados, máscaras e carnaval.

Fez dele razão pra se perder.

Suicídio ao contrário.

todos estamos no mesmo lugar

Eu, você, a mesa e o guardanapo.

Sem ter esquecido que é sempre amor mesmo que mude.

figuras de linguagem

Agora parte só de mim.

coração que insiste em ser selvagem

Que, ou aquele que perde: perdedor (a).

Quando foi que perdi o controle?

Batem à porta

Talvez seja verdade

sobre querer perto

É como estar preso numa camisa-de-força

Eu grito pro universo

pra se guardar

Pedido silencioso para se fazer barulho.

Uma droga.

Eu falo de amizade.