Um peso. Uma pena.
Ela nasceu pra morrer um pouquinho a cada dia.
E ela morre um pouquinho a cada dia,
só pra ter a certeza de que está viva.
Ou não.
Intocável.
Sensível.
Impenetrável.
Era o centro, mas era marginal.
Triste.
Obscuro.
No escuro.
E s(u)ou.
Dizem ser comum.
Mas não pra ela.
Se não drama, não é.
No silêncio gritava socorro.
E a culpa nem era do medo...
Era a alma implorando mudança.
Era a alma implorando por céu.
Ou chão.
Se ousasse falar o que se passa ali dentro daquele coração,
daquela cabeça,
deste corpo que suplica
por carinho.
Por amor.
Por vida.
Basta de inconveniências.
A súplica é pela vida.
Mas vida de verdade.
E ela morre um pouquinho a cada dia,
só pra ter a certeza de que está viva.
Ou não.
Intocável.
Sensível.
Impenetrável.
Era o centro, mas era marginal.
Triste.
Obscuro.
No escuro.
E s(u)ou.
Dizem ser comum.
Mas não pra ela.
Se não drama, não é.
No silêncio gritava socorro.
E a culpa nem era do medo...
Era a alma implorando mudança.
Era a alma implorando por céu.
Ou chão.
Se ousasse falar o que se passa ali dentro daquele coração,
daquela cabeça,
deste corpo que suplica
por carinho.
Por amor.
Por vida.
Basta de inconveniências.
A súplica é pela vida.
Mas vida de verdade.