Vinte e Oito de Setembro de Dois Mil e Catorze... e tanto tempo se passou.

Hoje acordei com uma notificação. Era você (sempre é). Eu poderia te ligar, mas não. Me imaginei ficando até tarde tentando escrever algo pra você, como de costume. Acabei escrevendo logo, cheia de formalidades frustradas. Não quero mais me torturar com essa história (que nunca foi escrita). Estou fugindo de inconveniências, mas você sempre tem que voltar, né? Se ao menos não fosse embora...

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