Dentro daquele quadrado, banquinhos. Tantas cores, tanto barulho no vermelho-sangue das correntes que estão dentro de mim. O tic-tac na mão, correndo pra dominar o tempo. Todo mundo te vê, mas só meus olhos são tão seus. Todo mundo gosta de você, e eu nem sei o que sinto. Coisa de filme, pronto pra aventurar. Não sei se timidez, ou arredio. Só sei que essas borboletinhas se agitam por você.

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