Descobri que pra ler Manoel de Barros tem que ser criança. E que pra ser criança, a gente tem que sentir. E pra sentir, tem que se permitir. Afinal, não é toda máquina que tem parafusos, não é todo olho que vê cor. Imagem por imagem. Corpo horizontal. Eu fico aqui, nesse carnaval...

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